quinta-feira, maio 31, 2007

Polônia investiga Teletubbies por estimular hábitos gays

Uma autoridade polonesa revelou nesta segunda-feira que pediu a psicólogos que avaliem se um popular programa infantil de TV estimula comportamentos associados a homossexuais.



O pedido, relativo ao programa Teletubbies, foi feito por Ewa Sowinska, autoridade responsável pela defesa dos direitos das crianças na Polônia.Segundo ela, pelo menos um dos personagens do programa, Tinky Winky, mostrou um comportamento suspeito.



“Eu percebi que ele carregava uma bolsa de mulher”, disse ela em uma entrevista a uma revista. “No início, não percebi que ele era um menino.”




Reality show decide quem vai ganhar rim

Conhecida por ter inventado o formato Big Brother, a Endemol está prestes a colocar no ar um novo reality show na Holanda.


No Grande Doador, previsto para ir ao ar na sexta, num único episódio, uma paciente terminal, de 37 anos, com câncer no cérebro, vai escolher entre três candidatos quem vai receber um de seus rins quando ela morrer. Depois de ouvir cada um deles e conversar com suas famílias, ela decidirá quem é o vencedor.


Não é preciso dizer que o anúncio do programa causou comoção e revolta no país e na Europa. Um porta-voz da União Européia acusou o programa de ser um “show de horrores” e de falta de ética. A emissora que vai exibir o reality – a BNN –, entretanto, afirmou que o Grande Doador quer atender a escassez de doadores e que é uma homenagem ao fundador da TV, que morreu aos 35 anos em decorrência de problemas renais.

*A idéia, provavelmente, nasceu em algum daquela "cafés" holandeses.

segunda-feira, maio 21, 2007

Paz interior no grito

Todos buscam a paz interior. Vagando pela “blogosfera” de cara com um link para um site oriental, mas com tradução para vários idiomas, inclusive o português, que pretende difundir uma nova filosofia de vida beeem estranha: o Kah Ra Shin


O site fala que “para iniciar-se no Kah Ra Shin é preciso simplesmente quebrar alguma coisa, desde um lápis, deixar em pedaços um jarro ou conduzir um carro contra um muro a 200 km/h". O site tem vários vídeos que explicam como iniciar-se na filosofia.


No fim das contas, tudo é uma grande brincadeira bem bolada por empresas de jogos. Play Station, EA e outras. Aliás, muito bem bolada. O site é super bem feito. Com imagens, sons e animações de primeira. Mesmo que você não se torne adepto do Kah Ra Shin, vale a pena navegar pelo site.

domingo, maio 20, 2007

Luta Bíblica



Joguinho interessante. É estilo Mortal Kombat e Street Fight. Mas, ao invés de lutadores, os personagens são bíblicos.

Por exemplo: você pode jogar com Moisés e a Máquina ser a Eva. Cada um com seus poderes e comandos.

Também é possível escolher o cenário da luta: Jardim do Éden, Arca de Noé, Inferno, etc.

Ele faz parte da série Adult Swim, do Cartoon Network. Para jogar o "Bible Fight", clique aqui ou na imagem.

Divirta-se!

quarta-feira, maio 16, 2007

Hipervídeo



Quem nunca quis poder interagir com os vídeos que assiste na tv ou na net? Poder clicar em locais, objetos ou pessoas e se aprofundar no que está vendo? Alguns projetos na internet já tentam atender essa necessidade de interação que a geração criada dentro da rede tem.



A Agência Brasil desenvolveu uma reportagem sobre Consumo Consciente que tenta adequar a linguagem audiovisual às características peculiares da internet, como por exemplo, os links. São cinco vídeos e cada um deles, em vários momentos, é possível interagir com a tela. Ao clicar em algumas imagens que aparecem, abrem-se outros vídeos, ou textos, relacionados ao assunto tratado naquele momento. É o mesmo conceito do hiperlink, ou hipertexto, aplicado ao vídeo. Pode-se chamar também de hipervídeo.



Se vocês quiserem saber um pouco sobre como o projeto foi desenvolvido, entrem no blog da artista que coordenou tudo: Blog Yasodara. Lá ela conta o que gostou e o que faltou para ficar do jeito que ela queria. No post, ela inclusive fala que disponibiliza o código do projeto para os interessados.

sexta-feira, maio 04, 2007

Foi Veríssimo

Abaixo postei entrevista com Luis Fernando Veríssimo, o próprio, feita por “mim mesmo” durante a 7ª Bienal Internacional do Livro no Ceará, em 2006.

A professora de Agência de Notícia I pediu para a turma ir ao evento e perguntar aos visitantes e autores o que é um bom texto. Quando eu estava indo embora com um bom material colhido, o LFV estava entrando. Resolvi ir atrás para pegar um depoimento. Mas é claro que fui barrado na porta da sala VIP.

Como eu consegui entrar? Um pouco da mão-do-destino e um pouco de cara-de-pau.

Por que estou postando só agora? Engraçado, venho me perguntando isso há alguns meses.

Antino - O que é um bom texto para o senhor?
Luis Fernando Veríssimo - Bom. Primeiro a leitura fácil. Um texto claro de leitura fácil. E também um texto que contenha alguma novidade, alguma coisa que eu não saiba, que quando eu leia aprenda alguma coisa. Que me dê um enfoque novo. Acho que é por aí.

Antino - Alguns dos seus textos foram publicados em uma coleção chamada “Para gostar de Ler”, direcionada para o público infanto-juvenil. Qual a sua visão da juventude, no que diz respeito à formatação de textos e a leitura?
LFV - Eu acho que está melhorando. O público leitor no Brasil ainda é muito pequeno, mas acho que aos poucos está melhorando. O trabalho feito nas escolas pelos professores, que estão vendo maneiras novas de aproximar o leitor do livro e criar o gosto pela leitura na garotada, tem dado resultado.

Antino - Os seus textos são freqüentemente adaptados para a televisão. Por que isso acontece tanto com a sua obra?
LFV - Porque são textos curtos e com muitos diálogos. São geralmente temas rápidos. Acho que é um pouco por isso.

Antino - Na Internet é possível achar textos atribuídos ao senhor que não são seus. Como o senhor vê tantos “Veríssimos” na Internet?
LFV - Pois é. Volta e meia aparece um texto coma minha assinatura que não fui eu que fiz. Isso é difícil de controlar. Eu tento não me preocupar muito com isso Está fora do nosso controle.

Antino - Como o senhor reage às críticas aos seus textos? Com por exemplo, o Olavo de Carvalho que critica a base teórica dos seus textos.
LFV - Com o Olavo de Carvalho acho que é mais uma questão política. É um cara muito conservador e religioso. Certamente não deve não concordar com nada que eu escrevo. É compreensível a posição dele.

Antino - Os seus livros estão passando por um processo de reedição. Mas o que podemos esperar de novo?
LFV - Normalmente, esses livros de crônicas publicados antes que estão sendo reeditados sempre têm uma novidade. Uma crônica nova que saiu depois da publicação do livro antigo. E tem um romance que eu escrevi agora que é baseado em uma peça de Shakespeare. Chama-se A Décima Segunda Noite e deve sair até o fim do ano.


Antino - O senhor prefere escrever crônica ou romance?
LFV - A crônica é obviamente mais fácil. É mais curta. Não precisa desenvolver. A gente fica meio que viciado em escrever crônicas e fica difícil escrever romance. O romance, ao contrário da crônica, não se resolve em capítulo só. Ele tem que ser desdobrado e desenvolvido mais devagar. Então é bem mais difícil escrever um romance.

Antino - O senhor toca sax. É apenas um hobby?
LFV - A música pra mim é um passa tempo. Eu aprendi a tocar o sax quando eu tinha dezesseis anos, mas nunca cheguei a me aprofundar muito na música. É só pra poder brincar de jazzista que é o que eu faço até hoje. Eu toco em um conjunto de jazz em Porto Alegre. Os outros são músicos profissionais. O único amador, no caso, sou eu. É uma coisa que me dá um grande prazer, mas não deixa de ser um passatempo. Agora, se eu tivesse que escolher, escolheria a música ao invés do jornalismo.

Antino - Como um autor de textos tão dinâmicos e velozes é, ao mesmo tempo, uma pessoa tão quieta?
LFV - Eu não sei. Talvez uma seja a compensação da outra. Tenho uma certa dificuldade de expressão verbal. Escrevendo a gente consegue reescrever e pensar antes de escrever qualquer coisa. Quando a gente está falando não temos esse luxo.

Antino - O senhor não possui uma formação superior. O senhor acha que o ensino superior poda a imaginação do escritor?
LFV - Acho que o escritor, se tiver vontade, vai aparecer de qualquer jeito. Ninguém vai tolher o talento dele. É claro que uma educação formal é importante. Mas o talento e a criatividade são coisas que independem da formação.

quarta-feira, maio 02, 2007

A voz do público é a voz de Deus!



A intenção do "A Voz do Público" é conversar com pessoas comuns no telefones públicos a respeito de temas do cotidiano. Os resultados sempre são surpreendentes.
Acima entrevista com o Sr. Girão, 87 anos, sobre a sua vida sexual. Ele afirma que dá conta da esposa duas vezes na semana, e ainda tem um "quebra galhai" por fora. Segundo ele, toda essa vitalidade não tem origem em químicos, a base de sua força sexual é uma fruta bem tropical.